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Empresas e contribuintes já podem renegociar dívidas com a Receita Federal

Desde o dia 01º de setembro, pessoas físicas, Microempreendedor Individual (MEI), microempresa, empresa de pequeno porte (EPP), Santas Casas e instituições de ensino que possuem dívidas com a Receita Federal já podem renegociar suas dívidas. Os contribuintes poderão ter descontos de até 70% e um parcelamento de 145 meses, entretanto, esse período pode variar de acordo com o perfil de cada devedor.

Segundo a Receita, a expectativa da iniciativa, que foi anunciada ainda do mês de agosto, é negociar até R$ 1,4 trilhão em dívidas tributárias que ainda estão sob contestação judicial. Já em relação ao objetivo principal, a Receita reforça que é a quitação de dívidas de empresas falidas, em recuperação judicial, em liquidação judicial ou em intervenção extrajudicial. Além dos estados, municípios e o Distrito Federal.

Como faço para aderir? 

A adesão a essas renegociações especiais devem ser formalizadas até as 23h59min59s, horário de Brasília, de 30 de novembro. O processo é feito de forma online, e os contribuintes devem acessar o Centro Virtual de Atendimento da Receita Federal (e-CAC). O interessado deve escolher a opção Transação Tributária, no campo Área de Concentração de Serviço e inserir as informações necessárias. 

Estimativas da iniciativa

Confira os objetivos da Receita Federal com as renegociações em cada segmento.

Renegociação de dívidas de pequeno valor

•        Número de Contribuintes: 100 mil

•        Passivo tributário: R$ 1,8 bilhão

•        Número de parcelas: até 52

Créditos tributários irrecuperáveis

•        Número de Contribuintes: 2,5 mil

•        Passivo tributário: R$ 10 bilhões

•        Número de parcelas: 120, podendo chegar a 145 para alguns tipos de contribuintes

Transação individual de dívidas de grande valor

•        Número de Contribuintes: 10 mil

•        Passivo tributário: R$ 1 trilhão

•        Número de parcelas: 120, podendo chegar a 145 para alguns tipos de contribuintes

Com informações de Agência Brasil e Metrópoles 

Créditos: Marcelo Camargo / Agência Brasil
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